segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
O Retrato de Dorian Gray
É uma história que questiona a beleza, a juventude, os valores morais.
Dorian Gray era um jovem de 20 anos pertencente à alta burguesia inglesa e foi retratado pelo pintor Basil Hallward. Quando Dorian Gray se deparou com o seu retrato pronto, disse com os olhos cravados na sua efígie. – Eu irei ficando velho, feio horrível. Mas este retrato conservar-se-á eternamente jovem. (...)
A certa altura, Dorian apaixona-se por uma jovem artista, Sibyl Vane, ao ponto de lhe falar em casamento. Dorian convida dois amigos para assistirem a uma das apresentações da moça. Nessa noite, a moça representa muito mal e ele fica consternado. Então, humilhou-a e desprezou-a. Ao chegar a casa, Dorian, dirigiu-se a seu quarto e, ao olhar para o seu retrato, quase enlouqueceu ao perceber que o quadro se tinha alterado. Percebeu então que o quadro reflectia a sua alma e que deveria desculpar-se com Sibyl, assim o quadro voltaria ao normal. Era tarde demais, Sibyl havia cometido suicídio. Dorian passou a ter uma conduta fria e interesseira com todos à sua volta. Induziu pessoas a actos vulgares e criminosos, sempre impune.
A partir daqui, não há como ler este interessante livro que foi, aliás, o único romance escrito por Oscar Wilde, talvez mais conhecido pela sua produção dramatúrgica.
Professor Orlando Martins
Leitão Ciclista em busca do paraíso
Este foi o livro que eu recebi no dia do meu aniversário, no âmbito do protocolo que o nosso Agrupamento estabeleceu com a empresa dst.
Gostei do livro, porque nos fala de um Leitão persistente que, pedalando, vai em busca de um «paraíso» que lhe foi dado a conhecer pela sua mãe. Para mim é um herói muito corajoso e valente que teve a coragem de sair do seu lar e ir à procura da «santa terrinha».
Aqui ficam duas boas razões para vocês lerem o livro: poderem viver e acompanhar a aventura do Leitão Ciclista e aprenderem que não basta sonhar para se concretizar o que desejamos.
Clarisse Alexandra Madruga Soares, Nº8, 6º4
A Pequena Estrela
Este livro é da autoria de Rosário Alçada Araújo e foi ilustrado por Catarina França. É um conto e gostei muito de o ler, porque nos ensina que todos temos a nossa importância e uma missão para cumprir.
O final da história é interessante, porque a estrela aprendeu que devia seguir em frente e que devia sempre fazer o que achava melhor.
Não hesitem, leiam a obra!
Joana Almendra, nº15, 5º4
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
"L.A. & Cª no meio da revolução"
O livro "L.A. & Cª no meio da revoluçãO", de Maria Mata, fala do roubo de um trabalho científico e de um rapto, no meio da revolução do 25 de Abril de 1974.
Aconselho a sua leitura, porque é um livro divertido, que fala de uma revolução portuguesa, o 25 de Abril de 1974.
Maria Domingues Jorge, N.º21, 5º4
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