quarta-feira, 25 de maio de 2011

João Ar Puro no País do Fumo









Este livro fala sobre um menino que conhece a Natureza e todos os seus amigos, segredos, filhos, …
O rapaz ao ouvir as queixas da Natureza parte à aventura, onde vai passar maus momentos e bons…

Que queixas é que a Natureza lhe fez?
Quais são os bons e os maus momentos?
Será que ele vai conseguir satisfazer a Natureza?

Para descobrir, terás de ler o livro!

Bárbara Ferraz, nº4 -6º3

“Como que faz cor de laranja ” de António Torrado















Um pequeno pintor muito curioso parte à aventura de descobrir a forma de fazer cor de laranja. Ele vai a falando com alguns membros da sociedade para desvendar este mistério.

Questão: Até que…
Quem o irá ajudar?
Será que ele vai descobrir?


Ana Rita Ramalho, nº2-6º3
Bernardo Graça, nº5 - 6º3

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A Menina que roubava gargalhadas


Este conto foi escrito por Inês Pedrosa que se inspirou nos quadros do pintor Júlio Pomar. Quadros estes que servem de ilustração à história contada.

Laura era uma menina que adorava rir e dar gargalhadas e não hesitava em roubá-las fosse a adultos, fosse a crianças. Ficava com as gargalhadas só para ela e fartava-se de rir sozinha. Laura era assim porque vivia num sítio onde apesar de as pessoas terem tudo não conseguiam ser felizes e em vez de rir passavam a vida a suspirar. A menina não compreendia aqueles adultos que tinham tudo para rir e ser felizes e em vez disso passavam a vida a suspirar.
Certo dia, estava ela a brincar no jardim quando reparou num buraco numa árvore. Resolveu entrar e depressa deu por si num enorme e curvado escorrega, fresco mas muito escuro. Finalmente, chegou a um floresta onde tudo era enorme e onde habitavam vários animais.
Seguindo o conselho que a mãe sempre lhe dava, “Se pensasses um bocadinho, tinhas medo”, Laura começou a andar e a cantar para espantar o medo. Entretanto, tudo ficava mais escuro e ela começava a cantar cada vez mais alto para não começar a chorar. Mas quando o sol desapareceu desatou aos berros pela mãe e pelo pai.
A Lua aproximou-se dela e contou-lhe a história dos irmãos Kuat e Laê - o Sol e a Lua - concluindo que o dia volta sempre e que ela não precisava de ter medo. A Lua aconselhou-a a dormir e disse-lhe que durante o sono lhe ensinaria, em sonhos, a falar a língua dos meninos que iria conhecer no dia seguinte e informou-a que estava no Brasil, na floresta Amazónica.
No dia seguinte, acordou rodeada de meninos barulhentos, com cabelos negros, olhos amendoados e cheios de pulseiras coloridas. Por mais que tentasse, Laura não conseguia roubar-lhes as gargalhadas. Quando lhes explicou que tinha fome, eles trouxeram-lhe frutas de todas as cores e formas. Foram depois, para um lago onde brincaram todo o dia entre peixinhos prateados, cor-de-laranja e vermelhos.
Chegou a noite e Laura desatou a chorar com saudades dos seus pais. Pediu então aos meninos que a ajudassem a encontrar o caminho de regresso a casa. Os meninos disserem-lhe que teriam que procurar uma árvore com escadas mas que seria muito comprida e quando ela chegasse ao topo já seria muito velhinha. Laura chorou tanto, tanto que as lágrimas dela encheram o lago. Do fundo do lago, aparece o Génio Das Lágrimas que ralhou com ela dizendo-lhe que ao roubar as gargalhadas aos outros espalhava a tristeza. A menina só queria que os seus pais aparecessem por ali mas o Génio disse-lhe que isso só era possível se os transformasse em borboletas. A Laura achou que os seus pais não seriam felizes com essa forma. Desistiu dessa ideia e tomou a decisão de procurar a escada que a levaria de volta à sua casa.
Ao receber um beijo mágico da Lua, Laura adormeceu por três dias e três noites. Quando, finalmente, abriu os olhos viu os pais que lhe sorriam. Percebeu, então, que já não precisava de roubar mais gargalhadas. Estava num sítio feliz.
Vânia Fernandes, 6º7 nº 27

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ricardo, o Radical


Esta obra é da autoria de Maria Teresa Maia Gonzalez, da colecção Profissão Adolescente e é recomendado pelo Plano Nacional da leitura.

A obra conta a vida de um adolescente muito radical; os desportos radicais eram a sua maior paixão. Ser radical era a personagem que ele encarnava, até que um dia teve um acidente de mota.

A partir daí, deu mais importância à família e às pessoas que o rodeavam, e até deu consigo mesmo com sentimentos de amor, uma coisa nunca tinha sentido.

Este livro ensina a dar mais valor às pessoas que nos rodeiam.

Ricardo Pereira 7º1