quarta-feira, 30 de maio de 2012

O Guarda da praia



O livro “O Guarda da Praia” é um romance que nos fala de duas pessoas que se conhecem e que ficam muito amigas. Uma delas é uma jovem escritora que pretende escrever um romance e para isso vai morar numa casa junto à praia que uma amiga lhe indicara.
Pouco depois de estar na casa, conheceu Dunas, cujo verdadeiro nome era Luísum rapaz alto, loiro, de olhos azuis, muito simpático e sobretudo misterioso. Ao princípio, a jovem não gostava muito de Dunas porque ele entrava em sua casa sem pedir licença e fazia o que queria. Um dia, confrontou-o com esta pergunta: “ Ouve lá, tu entras assim em casa das pessoas?” Mas Dunas respondeu-lhe: “ Esta casa foi minha por isso faço dela o que eu quiser”; a jovem ficou muito admirada.  
Dunas não tinha mãe e o seu pai tinha emigrado para a América, pois não tinha ficado bem aquando da morte da mulher e tinha-a enterrado na praia, a seu pedido. Por isso é que o Dunas gostava muito daquela praia. Era lá que Dunas passava a maior parte do seu tempo.
Dunas tinha medo do velho da mata. A jovem escritora ficou sempre pensar no que o Dunas lhe tinha dito e decidiu procurá-lo. Passou uma bela tarde com o velho da mata e foi aí que este lhe confessou que era avô do Dunas. A jovem ficou  incrédula, mas o velho pediu para não revelar a ninguém este segredo tão guardado. Ela prometeu que não o faria.

Recomendo a toda a gente a leitura deste livro porque tem uma história de vida muito comovente. É um livro que nos ajuda refletir. A linguagem deste livro não é difícil, aliás é muito esclarecedora e direta.
                                                                                            Ângela Rodrigues, 8º1

Ulisses



O meu livro preferido é o “Ulisses”, da autoria Maria Alberta Menéres.
Eu já li muitos livros, mas o que gostei mais foi o “Ulisses”, pois é uma história de aventuras, em que o herói capta sempre a nossa atenção.

Certo dia, quando me estava na aula de Estudo Acompanhado, a professora informou-nos que íamos ler um livro chamado “Ulisses”, porque fazia parte do programa de leitura do 6º ano.
No mesmo dia, comecei a lê-lo na aula de Estudo Acompanhado e no fim da aula, fui à biblioteca e requisitei-o, porque o achei muito interessante.
Quando cheguei a casa, fiz os trabalhos de casa e em seguida, sentei-me na minha cama, encostei-me na minha almofada e continuei a leitura que me tinha interessado bastante. Não dei pelo tempo a passar e a hora de jantar chegou rapidamente.
Eu estava tão interessado na história que nem ouvi a minha mãe chamar-me. Jantei tão depressa, que nem sei o que comi, disse aos meus pais que me queria deitar mais cedo, vesti o pijama, lavei os dentes, preparei a pasta e voltei para a cama.
Este Ulisses era fantástico, como é que ele venceu o ciclope Polifemo? Como é que ele venceu as sereias cantoras, e como é que se lembrou do cavalo de madeira onde meteu o exército lá dentro de forma a apanhar os Troianos de surpresa e a vencê-los?

 Recomendo a todos os meus colegas que leiam este livro, principalmente àqueles que gostam de aventura, porque eu adorei e, na minha opinião, eu acho que a escritora escreve muito bem. É a ler que nós vivemos as aventuras mais incríveis e divertidas da nossa vida.


Dinis nº9 6º4

Os Maias

Gostei muito da obra Os Maias, de Eça de Queirós, adaptado para os mais novos por José Luís Peixoto e ilustrado por André Letria. Este livro foi editado pelo Semanário SOL, em 2008.

Penso que todos o deveriam ler, porque é uma forma de os mais novos começarmos a conhecer a belíssima história que foi escrita por Eça de Queirós.

Da personagem que mais gostei foi o Carlos, porque era racional, sabia passar das marcas nos momentos corretos e fazia sempre as coisas de modo a não ferir os sentimentos das outras pessoas.

                                  Joana Almendra Silva, Nº 15, 6º4



O Traficante

O livro O Traficante, da coleção Cherub, escrito por Robert Muchamore e ilustrado por Ricardo Moura, editado pela Porto Editora, em 2010, é muito interessante.
Gostei de o ler, porque trata de fases da adolescência que nunca devem ser vividas, em qualquer das circunstâncias, a fase das drogas. É um caso policial, aventureiro e eu adoro aventuras.
 De salientar o final, porque é muito interessante o facto de a equipa conseguir apanhar o principal culpado, o que impulsionava o tráfico de droga.
Destaco a personagem Kerry, porque era uma rapariga com uma personalidade forte e bem ciente das suas decisões e do rumo da sua vida.

                                                                Joana Almendra Silva  N.º15, 6º4