quinta-feira, 13 de junho de 2013

O Pavão que se queixou a Juno

Um pavão queixou-se à deusa Juno, porque não sabia cantar e invejava o rouxinol, que cantava maravilhosamente.
A deusa, irritada, disse que nem todos os animais tinham as mesmas qualidades e explicou: o falcão é ligeiro; a águia é corajosa; o corvo faz os presságios; a gralha anuncia as desgraças e todos os animais deverão sentir-se felizes.
Como o pavão tem uma plumagem muito bonita, ela amealhou-o que, se ele não parasse de se queixar, tirar-lhe-ia a plumagem.

Gostei muito de ler esta fábula de La Fontaine, porque pude ver como é importante darmos valor ao que temos!
João Miguel Machado, nº27 5º8

quarta-feira, 12 de junho de 2013

As aventuras do menino Nicolau




O Nicolau era um rapazinho que gostava de fazer partidas, com o seu grupo de amigos, o "Grupo dos Vingadores". eles só faziam disparates na escola e até na rua. Se alguém fizesse mal a alguma pessoa do grupo, eles vingavam-se, mas falhavam sempre, porque as suas partidas eram descobertas. A maior parte das suas partidas eram feitas ao Aniano. Como era o prferido da professora, eles odiavam-no!

É um livro muito divertido e engraçado!

Guilherme Lopes Gonçalves, nº15 - 5º9

O poeta faz-se aos 10 anos


Uma turma com alunos entre os 10 e os 11 anos descobre o mundo mágico da poesia. Muitos deles são preguiçosos, mas com a ajuda da professora escrevem poemas maravilhosos, animados e com muito amor.É um livro que nos mostra o entusiasmo dos alunos ao descobrirem o gosto pela escrita, depois de se aperceberem que a brincar podem construir pequenos textos poéticos.
Alunos do 5º8 

"Os Túnicas Azuis - Réquiem por um Azul"

 
Este livro foi-me oferecido, no dia do meu aniversário, no âmbito de um protocolo estabelecido entre a dst e o nosso agrupamento. Aquela empresa de Braga oferece a todos os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos um livro quando fazemos anos.
 
Após uma sangrenta batalha, o sargento foi levado, muito ferido, para o hospital, onde só acordou vários dias depois.
Triste por estar sozinho no hospital e ninguém o ter ido visitar nem ter perguntado por ele, saiu do hospital e foi à procura do seu fiel amigo, o soldado Blutch.
À medida que o foi procurando, descobriu que o seu amigo tinha morrido para que ele sobrevivesse. Ma scom quantos mais soldados falava, mais histórias diversificadas ouvia sobre a forma como o soldado Blutch morrera para que ele sobrevivesse.
 
Blutch era um herói!
 
Finalmente, o soldado acordou. Afinal tinha estado inconsciente e o soldado Blutch estava ali à sua frente vivo e bem disposto. Tudo não tinha passado de um sonho enquanto estava inconsciente.
Mas parece que o sargento apreciava mais o Blutch, o herói do seu sonho!
 
Gostei muito de ter lido este livro, porque foi divertido lê-lo e porque fala da amizade entre amigos!

Pedro Gomes Jantarada, nº21 5º8