quarta-feira, 29 de junho de 2011
Henrique, o Terrível e o Clube Secreto
Este capítulo fala sobre o dia em que o Henrique irá apanhar uma injecção, mas não quer que isso aconteça. No entanto, Henrique goza com todos os colegas que, como ele, têm medo e choram ao apanhá-la. A enfermeira chama pelo Henrique que começa a fazer fita. Ele entra na sala a chorar e sugere que Pedro, o seu irmão, seja o primeiro a ser vacinado. Assim aconteceu. Henrique olhou na direcção onde a enfermeira preparava as vacinas e leu “não se deve ser vacinado quando se está doente.”.
Henrique finge-se doente e não apanha a vacina. Vai para casa e….
(…) O que irá acontecer?
Nota: Este livro contém várias histórias, contei apenas uma.
Ana Rita Ramalho, nº2 – 6º3
domingo, 26 de junho de 2011
"O Ladrão de Palavras ", de Fancisco Duarte Mangas
Gostámos muito desta história.
Havia um ladrão, numa aldeia, que lhes roubava as palavras mais bonitas que eles tinham e a aldeia ficou com uma doença.
Na aldeia, só havia tristeza e silêncio. Um dia, descobriram que o remédio para a cura era perder o medo. Afinal, o ladrão era a palavra medo.
Aprendemos que não devemos ter medo, mas sim coragem!
Alunos do Pré-escolar do Centro Escolar do Vale de Lamaçães - Sala 1
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Cadernos de Agosto
Este livro, da autoria de Alice Vieira, foi-me oferecido no dia do meu aniversário, no âmbito do protocolo estabelecido entre o nosso Agrupamento e a empresa dst.
É um livro que tem graça e que me fez rir várias vezes.
Aconselho a sua leitura, porque a história é engraçada, não é uma obra muito grande e a escrita é simples .
Adriana Oliveira, 7º7
A Viagem das três Gotinhas de Água
Tês gotinhas de água viviam no mar com a mãe Onda e o pai Mar. Um dia, ganharam uma viagem na qual teriam de contar com a ajuda do Sol.
Então, despediram-se dos pais e o Sol evaporou-as. Chegaram às nuvens, onde foram bem recebidas, mas a gotinha Clarinha começou a chorar com saudades dos pais. A sua irmã Brilhantina, que era a mais velha, começou a gozar com ela. A Glorinha, que era a do meio, interferiu na conversa e mandou-as parar.
A dona Almofada perguntou-lhes se elas estavam a gostar da viagem e como se sentiam com aquelas mudanças de estado.
Um dia, a dona Almofada ficou muito carregada e escureceu. Por isso, teve de soltar as suas gotinhas mas como estava muito frio elas caíram sobre a forma de neve.
O senhor Ventoinha cumprimentou-as, mas elas amedrontaram-se. Entretanto, chegou a dona Avalanche e propôs-lhes um desafio: descer a montanha para ver quem chegaria em primeiro lugar. A Clarinha ficou cheia de medo. Mas as três deram as mãos e tudo correu bem.
Mais tarde, chegaram junto do tio Rio e ficaram muito contentes. Ele convidou-as a visitarem o fundo do rio que estava todo poluído. Os culpados daquilo tudo eram os filhos da dona poluição. Também conheceram os seus amigos: dona Enguia, Peixe Espada e senhor Guelras.
Finalmente voltaram ao mar. A Clarinha deu muitos beijinhos à mãe Onda, a Glorinha ao pai Mar e a Brilhantina foi dormir uma soneca. O tio Rio também conversou com o seu irmão Mar e disse-lhe que o achava muito gordo. A Onda concordou.
Alunos do 3º ano da EB1 de Santa Tecla
quinta-feira, 16 de junho de 2011
"Livro"
A emigração portuguesa para França nos anos 60 é o principal tema de "Livro", o romance de José Luís Peixoto.
"Livro" fala da História recente de Portugal, "de acontecimentos dos últimos 50 anos, com destaque para a vaga de emigração para França, uma aventura que milhões de portugueses empreenderam em busca de uma vida melhor", para quem a emigração massiva de há meio século simbolizou "a passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana". Livro é uma espécie de novelo narrativo com a ponta virada para fora, puxada a qual se desenrola a nossos olhos a história portuguesa dos últimos 70 anos.
É uma obra claramente dividida em duas partes, bem distintas.
Na primeira narra-se a saga de Ilídio e Adelaide, num ambiente rural que atravessa os míseros anos da ditadura salazarista. Tempos de miséria e de fome. Fome de pão mas também de liberdade. Para Ilídio e Adelaide a felicidade era proibida pelo preconceito, pelo medo, pela pobreza de pão e de espírito.
Na segunda parte do Livro, todo o tom da narrativa se modifica: a esperança renasce; a vida adquire tons mais vivos; o mundo ilumina-se. E o marco dessa mudança é o 25 de Abril. O amor de Ilídio e Adelaide ressurgirá finalmente; a vida passa a ser escrita na cor da esperança. O autor do livro brinca com o narrador e com o leitor, em jogos de palavras e de enredo que encantam quem lê, como se diz na contracapa do livro, “onde se ultrapassam as fronteiras da literatura”.
Mais do que cativante, mais do que genial, a escrita de Peixoto é absolutamente mágica. Há episódios que me provocaram um arrepiante estado de deslumbramento.
Gostei do "Livro" a falar comigo.
Professora Isabel Afonso
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Cadernos de Agosto
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