sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O Menino que não gostava de ler


Esta história, fala-nos de um menino chamado Leopoldo. Esta criança tinha uma família que adorava ler, mas o jovem quando tentava ler só via as letras desordenadas a saltarem de um lado para o outro. O que o menino desejava muito era ter umas sapatilhas nos seus aniversários, mas os seus pais só lhe davam livros.
Um certo dia, o menino foi à casa de um amigo cuja família não lia, e Leopoldo divertiu-se imenso na casa do seu companheiro.
Então, o jovem decidiu sair de casa e apanhou um autocarro que o lavara até um parque, queria sentar-se e apreciar as crianças a brincar, mas não havia bancos livres. Até que, viu um banco, só com um senhor sentado, de muita idade, de bengala e de óculos escuros. Pensando que ele deveria ser cego, decidiu sentar-se e comer o seu bolo. O senhor invisual falou com a criança e afirmou que tinha saído de casa e vivido na rua. O cego disse que não tinha lido o final de um livro, pois, tinha sido preso e espetaram-lhe, com a espada nos olhos e desde aí ficou cego. Então, Leopoldo afirmou que iria a uma biblioteca ler o final daquela história, e lá foram. Quando abrira a página onde o senhor tinha ficado, aconteceu o mesmo de sempre, as letras ficaram desordenadas e a saltar de um lado para o outro. O senhor reparou na dificuldade com que o menino lia, levou-o a casa e recomendou aos seus pais que lhe dessem uns óculos.
Desde esse dia, o senhor invisual ficou a conhecer o final do livro, Leopoldo começou a gostar de ler e recebeu as sapatilhas tão desejadas.
Não gostei do livro,porque nos fala de um menino, Leopoldo, e dos seus pais, que só queriam que ele lesse livros. Por isso, não o deixavam comprar coisas ou objetos que ele gostava de ter e, nos seus anos, os presentes eram sempre livros e mais livros.
Gostei do fim da história, porque no final da história, os pais do Leopoldo descobrem a dificuldade que ele tem a ler, e compram-lhe uns óculos. Tudo isto se deve ao menino ter encontrado um dia um senhor invisual e, este reparou que ele não gostava de ler pois não conseguia ver o que estava escrito nos livros. Com a ajuda do jovem, o senhor cego conseguiu terminar o livro que quando era menino, começara a ler, mas não pode terminar.
André Faria Pereira, N.º 4, 6º4

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Rusty, a raposinha ferida


O livro que li fala de uma menina chamada Eva que vive num centro de acolhimento de animais e que, um dia, encontrou uma raposa no mato. Como o animal estava ferido, ela levou-o para ser tratado.
Já curado, o animal teve de regressar à sua família e decidiram, então, pôr-lhe um sensor na orelha para saber que não corria perigo.
Soltaram-na e rapidamente deixaram de ouvir o sensor, mas, seguindo o seu rasto, começaram a ouvi-lo outra vez e descobriram que tinha encontrado a família e que o sensor não funcionava debaixo de terra.

Gostei do livro, porque mostra que há pessoas que se preocupam com os animais.

Gostei do fim da história, porque soube que a raposa estava bem junto da sua família.

A personagem que mais gostei foi a Eva, porque demonstrava amor e ternura por cada animal que encontrava ou tinha.

Gostei especialmente da frase “Eva não queria saber, pois o que importava era que a Rusty estava viva, de saúde…e de volta ao lugar onde pertencia!” (pág. 113)

Rodrigo Nuno Carvalho Nº25, 6º4

Uma chuvada na careca


O livro “Uma chuvada na Careca” fala de uma menina que andava na “Careca”. Careca era o nome da sua escola. Careca, porque não tinha telhado e tudo o que a rodeava eram buracos. Além disso, para os alunos entrarem na escola, havia tábuas colocadas no chão.
Apesar disso, é nesta escola velha que a narradora vive bons momentos com os seus amigos e diverte-se à grande com as visitas dos professores do Conselho Diretivo à sala de aula: o”Chico Fininho”, o diretor, e a “ Belezas”, a assessora.
Entre os colegas, destacam-se a Gui que é a mais popular, a “Asinhas nos pés”, a sua melhor amiga, o “Telegoela” que não perdia um filme ou programa de televisão e, por isso, não falava de outro assunto…
Na história, a narradora fala também muito da avó que só queria ver a “sua” novela e não deixava mais ninguém ver outros programas.
Um dia de chuva, encontravam-se todos os alunos num pavilhão quando, com o efeito da tempestade, as tábuas foram pelo ar e a luz falhou.
Por fim, todos conseguiram sair de lá, mas a “Careca” fechou para obras durante cerca de 15 dias.

Aconselho a leitura deste livro, porque é um livro super interessante que nos mostra que nem tudo o que nos rodeia é o mais importante e que toda a gente tem pontos altos e baixos na vida.
Joana Almendra Silva N.º15, 6º4

A melodia do adeus


Com apenas dezassete anos, Ronnie, a personagem principal vê a sua vida virada do avesso, quando o casamento dos pais chega ao fim e o pai, um pianista fabuloso, tal como ela, se muda da cidade de Nova Iorque, onde vivem, para uma pequena cidade costeira na Carolina do Norte. Três anos não são suficientes para ela esquecer a mágoa que sente pois pensa que o pai fora o culpado do divórcio.
Entretanto, vê-se obrigada, pela mãe, a passar um Verão na companhia do pai e rejeita com rebeldia todas as tentativas de aproximação deste, recusando-se, entre outras coisas a tocar piano. Mas será em Wrightsville Beach que Ronnie irá descobrir a beleza do primeiro amor, quando conhece Will e se apaixona profundamente.
Além disso, descobre também que o pai tem uma doença incurável e, a partir daí, a reaproximação acontece e a rapariga passa a tocar para o pai horas a fio, tornando-se a sua companheira até à última melodia, a melodia do adeus.


O motivo que me levou a ler este livro foi o facto de a minha irmã, a minha mãe e a minha prima já o terem lido e falarem muito bem deste.
Falaram-me um pouco dele (o início) e deixaram-me curiosidade para o ler e descobrir o seu final.
Joana Almendra Silva N.º15, 6º4

Ulisses


O livro que li fala de um rei chamado Ulisses que vivia numa ilha grega, Ítaca, junto de sua mulher, Penélope, e do seu filho, Telémaco.
Ulisses tinha várias paixões, como o mar, o sol e a lua. Ele não era um rei comum, era um rei que se dava bem com toda a gente e era amado por todos na sua ilha.
Mas aconteceu que, um dia, Páris raptou a princesa grega e Ulisses viu-se obrigado a ir combater, coisa que ele não gostava, porque só lhe interessava o mar. Ulisses viveu várias aventuras.
Muitos anos depois, Ulisses volta a Ítaca onde se revela a toda a gente, expulsando os pretendentes ao trono.
Mais tarde, vai ter com a sua mulher que fica radiosa ao saber que Ulisses, depois de muitos anos, voltou.

Gostei do livro, porque na aula de Língua Portuguesa escrevemos umas frases que falavam de uma aventura que Ulisses tinha vivido. Fiquei curioso, li-o e, agora, já percebo o que as frases queriam dizer.

Gostei do fim da história, porque Ulisses, depois de muitos anos, volta para junto da sua família e dos seus amigos.

A personagem que mais gostei foi do Ulisses, porque, para voltar a ver a sua família, o herói teve de ter muita coragem, força e esperança.

Gostei especialmente da frase “Mas tinha de ser Ulisses, tinha de ser ele! Só ele lutaria assim desta maneira por amor dela!” (pág.67)
Rodrigo Nuno Carvalho Nº25 6º4

HISTÓRIA DA ÉGUA BRANCA


O livro fala de um senhor chamado Cristóvão que tinha três filhos e uma Égua que, para ele, era a melhor coisa que podia ter. Como ele já tinha uma certa idade, queria fazer um testamento, mas não sabia a qual dos três filhos havia de a dar. Então, foi ter com um amigo que sabia tudo e quando lá chegou pediu-lhe uma sugestão. O amigo disse-lhe para a dar ao filho de quem mais gostasse, mas Cristóvão disse que “os filhos são todos iguais”.

Aconselho a leitura deste livro, porque prova a todos os pais que os filhos devem ser todos tratados com igualdade (independentemente das circunstâncias).
Pedro Gonçalves,Nº23,6º4