sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O Menino que não gostava de ler


Esta história, fala-nos de um menino chamado Leopoldo. Esta criança tinha uma família que adorava ler, mas o jovem quando tentava ler só via as letras desordenadas a saltarem de um lado para o outro. O que o menino desejava muito era ter umas sapatilhas nos seus aniversários, mas os seus pais só lhe davam livros.
Um certo dia, o menino foi à casa de um amigo cuja família não lia, e Leopoldo divertiu-se imenso na casa do seu companheiro.
Então, o jovem decidiu sair de casa e apanhou um autocarro que o lavara até um parque, queria sentar-se e apreciar as crianças a brincar, mas não havia bancos livres. Até que, viu um banco, só com um senhor sentado, de muita idade, de bengala e de óculos escuros. Pensando que ele deveria ser cego, decidiu sentar-se e comer o seu bolo. O senhor invisual falou com a criança e afirmou que tinha saído de casa e vivido na rua. O cego disse que não tinha lido o final de um livro, pois, tinha sido preso e espetaram-lhe, com a espada nos olhos e desde aí ficou cego. Então, Leopoldo afirmou que iria a uma biblioteca ler o final daquela história, e lá foram. Quando abrira a página onde o senhor tinha ficado, aconteceu o mesmo de sempre, as letras ficaram desordenadas e a saltar de um lado para o outro. O senhor reparou na dificuldade com que o menino lia, levou-o a casa e recomendou aos seus pais que lhe dessem uns óculos.
Desde esse dia, o senhor invisual ficou a conhecer o final do livro, Leopoldo começou a gostar de ler e recebeu as sapatilhas tão desejadas.
Não gostei do livro,porque nos fala de um menino, Leopoldo, e dos seus pais, que só queriam que ele lesse livros. Por isso, não o deixavam comprar coisas ou objetos que ele gostava de ter e, nos seus anos, os presentes eram sempre livros e mais livros.
Gostei do fim da história, porque no final da história, os pais do Leopoldo descobrem a dificuldade que ele tem a ler, e compram-lhe uns óculos. Tudo isto se deve ao menino ter encontrado um dia um senhor invisual e, este reparou que ele não gostava de ler pois não conseguia ver o que estava escrito nos livros. Com a ajuda do jovem, o senhor cego conseguiu terminar o livro que quando era menino, começara a ler, mas não pode terminar.
André Faria Pereira, N.º 4, 6º4

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Rusty, a raposinha ferida


O livro que li fala de uma menina chamada Eva que vive num centro de acolhimento de animais e que, um dia, encontrou uma raposa no mato. Como o animal estava ferido, ela levou-o para ser tratado.
Já curado, o animal teve de regressar à sua família e decidiram, então, pôr-lhe um sensor na orelha para saber que não corria perigo.
Soltaram-na e rapidamente deixaram de ouvir o sensor, mas, seguindo o seu rasto, começaram a ouvi-lo outra vez e descobriram que tinha encontrado a família e que o sensor não funcionava debaixo de terra.

Gostei do livro, porque mostra que há pessoas que se preocupam com os animais.

Gostei do fim da história, porque soube que a raposa estava bem junto da sua família.

A personagem que mais gostei foi a Eva, porque demonstrava amor e ternura por cada animal que encontrava ou tinha.

Gostei especialmente da frase “Eva não queria saber, pois o que importava era que a Rusty estava viva, de saúde…e de volta ao lugar onde pertencia!” (pág. 113)

Rodrigo Nuno Carvalho Nº25, 6º4

Uma chuvada na careca


O livro “Uma chuvada na Careca” fala de uma menina que andava na “Careca”. Careca era o nome da sua escola. Careca, porque não tinha telhado e tudo o que a rodeava eram buracos. Além disso, para os alunos entrarem na escola, havia tábuas colocadas no chão.
Apesar disso, é nesta escola velha que a narradora vive bons momentos com os seus amigos e diverte-se à grande com as visitas dos professores do Conselho Diretivo à sala de aula: o”Chico Fininho”, o diretor, e a “ Belezas”, a assessora.
Entre os colegas, destacam-se a Gui que é a mais popular, a “Asinhas nos pés”, a sua melhor amiga, o “Telegoela” que não perdia um filme ou programa de televisão e, por isso, não falava de outro assunto…
Na história, a narradora fala também muito da avó que só queria ver a “sua” novela e não deixava mais ninguém ver outros programas.
Um dia de chuva, encontravam-se todos os alunos num pavilhão quando, com o efeito da tempestade, as tábuas foram pelo ar e a luz falhou.
Por fim, todos conseguiram sair de lá, mas a “Careca” fechou para obras durante cerca de 15 dias.

Aconselho a leitura deste livro, porque é um livro super interessante que nos mostra que nem tudo o que nos rodeia é o mais importante e que toda a gente tem pontos altos e baixos na vida.
Joana Almendra Silva N.º15, 6º4

A melodia do adeus


Com apenas dezassete anos, Ronnie, a personagem principal vê a sua vida virada do avesso, quando o casamento dos pais chega ao fim e o pai, um pianista fabuloso, tal como ela, se muda da cidade de Nova Iorque, onde vivem, para uma pequena cidade costeira na Carolina do Norte. Três anos não são suficientes para ela esquecer a mágoa que sente pois pensa que o pai fora o culpado do divórcio.
Entretanto, vê-se obrigada, pela mãe, a passar um Verão na companhia do pai e rejeita com rebeldia todas as tentativas de aproximação deste, recusando-se, entre outras coisas a tocar piano. Mas será em Wrightsville Beach que Ronnie irá descobrir a beleza do primeiro amor, quando conhece Will e se apaixona profundamente.
Além disso, descobre também que o pai tem uma doença incurável e, a partir daí, a reaproximação acontece e a rapariga passa a tocar para o pai horas a fio, tornando-se a sua companheira até à última melodia, a melodia do adeus.


O motivo que me levou a ler este livro foi o facto de a minha irmã, a minha mãe e a minha prima já o terem lido e falarem muito bem deste.
Falaram-me um pouco dele (o início) e deixaram-me curiosidade para o ler e descobrir o seu final.
Joana Almendra Silva N.º15, 6º4

Ulisses


O livro que li fala de um rei chamado Ulisses que vivia numa ilha grega, Ítaca, junto de sua mulher, Penélope, e do seu filho, Telémaco.
Ulisses tinha várias paixões, como o mar, o sol e a lua. Ele não era um rei comum, era um rei que se dava bem com toda a gente e era amado por todos na sua ilha.
Mas aconteceu que, um dia, Páris raptou a princesa grega e Ulisses viu-se obrigado a ir combater, coisa que ele não gostava, porque só lhe interessava o mar. Ulisses viveu várias aventuras.
Muitos anos depois, Ulisses volta a Ítaca onde se revela a toda a gente, expulsando os pretendentes ao trono.
Mais tarde, vai ter com a sua mulher que fica radiosa ao saber que Ulisses, depois de muitos anos, voltou.

Gostei do livro, porque na aula de Língua Portuguesa escrevemos umas frases que falavam de uma aventura que Ulisses tinha vivido. Fiquei curioso, li-o e, agora, já percebo o que as frases queriam dizer.

Gostei do fim da história, porque Ulisses, depois de muitos anos, volta para junto da sua família e dos seus amigos.

A personagem que mais gostei foi do Ulisses, porque, para voltar a ver a sua família, o herói teve de ter muita coragem, força e esperança.

Gostei especialmente da frase “Mas tinha de ser Ulisses, tinha de ser ele! Só ele lutaria assim desta maneira por amor dela!” (pág.67)
Rodrigo Nuno Carvalho Nº25 6º4

HISTÓRIA DA ÉGUA BRANCA


O livro fala de um senhor chamado Cristóvão que tinha três filhos e uma Égua que, para ele, era a melhor coisa que podia ter. Como ele já tinha uma certa idade, queria fazer um testamento, mas não sabia a qual dos três filhos havia de a dar. Então, foi ter com um amigo que sabia tudo e quando lá chegou pediu-lhe uma sugestão. O amigo disse-lhe para a dar ao filho de quem mais gostasse, mas Cristóvão disse que “os filhos são todos iguais”.

Aconselho a leitura deste livro, porque prova a todos os pais que os filhos devem ser todos tratados com igualdade (independentemente das circunstâncias).
Pedro Gonçalves,Nº23,6º4

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O Capuchinho Vermelho no século XXI

No âmbito do PNL, os alunos do 2º ano da Escola EB1 de Santa Tecla fizeram, na sala de aula,a leitura orientada da obra "O Capuchinho Vermelho no século XXI". Aqui ficam alguns registos.


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sonhos na palma da mão


Eu li o livro “Sonhos na palma da mão”. Foi escrito por Luísa Dacosta, ilustrado por Catarina Valadas e editado pelas Edições ASA.
O livro fala de um pássaro muito pequenino, que veio da China. Ele não era maior do que a falange do dedo polegar. Encontrava-se num ninho de raminhos secos com sementes mortas, em casa da avó.
Juliana Marques, 4º ano EB1 de Santa Tecla

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Um rapaz invulgar: o pequeno Albert Einstein


O meu pai trouxe este livro da escola onde trabalha porque sabe que eu gosto de Albert Einstein. Este livro foi escrito por Don Brown e o ilustrador não está identificado. A editora é a GATAfunho e o ano de edição é 2005. O número da edição é a primeira - segunda reimpressão. Os elementos da capa são o título e uma ilustração e na contracapa excerto da vida de Albert Einstein.
É uma biografia. Gostei muito do livro uma vez que nos fala, de uma forma interessante e agradável, da vida do maior pensador do século XX. Adorei o fim da história porque mostra Einstein tal como o conhecemos. A personagem que me encantou foi Albert Einstein porque é um grande cientista e o meu herói da ciência. Gostei especialmente da frase: “… as descobertas do Albert significam efeito fotoeléctrico, teoria da relatividade e E=mc2”.

Luís Alberto, nº 19, 5º3

O Patinho que não comia legumes

A história "O Patinho que não comia legumes", desenhada pelos meninos do JI de Tenões.


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Geronimo Stilton uma aventura no mundo subterrâneo


Eu li o livro” Geronimo Stilton uma aventura no mundo subterrâneo” que foi escrito por Geronimo Stilton.
Este livro é uma aventura muito divertida. Gostei muito de o ler, pois um dia, quando Geronimo Stilton acordou, reparou que cheirava muito mal e que todas as casas da cidade estavam a ser vendidas. Então, quando encontrou o seu velho amigo (o Abelhudo) foram os dois investigar nos esgotos. Quando foram encontrados pelas ratazanas ficaram presos. Passados dois dias, eles tentaram fugir, mas correu mal porque tiveram que andar de mota e a meio do caminho partiram espelhos, levaram uma sova de uma velhinha, … mas lá conseguiram sair dos esgotos e regressaram à superfície.
E é assim que acaba a história.
A minha frase favorita foi: “ Tu sabes conduzir isso?”


Inês Marques Soares Número: 12 5º ano Turma 3

Baunilha e chocolate


Eu li o livro “Baunilha e chocolate” de Ana Meireles com ilustração de Cristina Malaquias. É editado pela Verbo. O ano de edição é 2001. Os elementos da capa são o título, e o nome da autora e na contracapa está um resumo do texto e da vida da autora( biografia).
Esta obra é do género diário. No início achei-a aborrecida porque uma grande parte do livro tratava dos problemas de Jasmim, a personagem principal. No entanto, gostei do fim porque a menina acabou feliz com a Dona Engrácia. A personagem de que mais gostei chamava-se Jasmim e era uma menina simpática. Eu admiro meninas simpáticas. Gostei especialmente da frase “Na mesa está um lindo bolo coberto de neve feita de açúcar”. Espero que gostem.

Luís Alberto nº19 d0 5º3

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Pedro Alecrim


Eu gostei muito do livro, porque é um livro interessante que me ensina a escrever melhor e tem várias situações engraçadas.
Eu gostei muito do livro, porque é um livro interessante que me ensina a escrever melhor e tem várias situações engraçadas.
Não gostei muito do fim da história, porque é triste, uma vez que o pai do Pedro, a personagem principal , morre e o Pedro tem de ir trabalhar antes de acabar os estudos.
Gostei mais da personagem Nicolau, porque é muito divertido e é o melhor amigo do Pedro a quem ele chama ‘’Alecrim aos molhos’’.
Gostei especialmente da frase: ’’Que engraçadinho ! O menino pode entrar, mas fica já a saber que não lhe vou tirar a falta. Olha o espertinho!”

Matilde Bravo, 5º2

Salvemos a baleia branca


Eu li o livro “Salvemos a baleia branca, da autoria de Gerónimo Stilton.
Através do título, comecei já a imaginar como seria a história!
Gostei muito do final, porque as personagens salvaram uma praia que estava imprópria para ser frequentada por causa da lixeira que, entretanto, ganhou.
Não gostei da personagem Sandora Woz, porque irritava sempre a personagem principal.
Pedro Alexandre Sousa, Nº23 5º3

A Viagem da Sementinha


A “Viagem da Sementinha” foi escrita por Maria Isabel Loureiro, ilustrada por Norberto Nunes e publicada pela Editora Everest.
Aconselho a sua leitura, porque fala de uma semente que vai percorrendo diversos lugares, levada pelos ares, através do vento e de um pássaro até chegar a casa de um menino que se chama Tiago.
O final é aliciante, porque a Sementinha, depois de ter ido para a terra, cresceu e transformou-se numa bela macieira, carregada de maçãs, que o Tiago e os seus amigos comeram com apetite. A personagem principal, a Sementinha, é engraçada e sofreu várias transformações até se transformar numa bela árvore de frutos.
Tatiana Fernandes, nº 28 -5º3

Olá, eu sou um livro!


Eu gostei muito de ler o livro de Rui Grácio “Olá, eu sou um livro!”, porque demonstra como podemos viajar no mundo de um livro. Foi ilustrado por Rui Grácio e é da Editora Pé de Página.
O final é interessante, porque a Emília, uma personagem muito curiosa e com uma grande imaginação, levou o livro para casa e, assim, ele passou a ter uma dona.
Gostei especialmente da frase. ”Entra no meu mundo – pediu-lhe inesperadamente o livro.”
Rui Miguel, Nº26 5º3







Esta obra conta a história de uma menina que vivia numa quinta muito grande rodeada de muros, parques, lagos e um bosque. Como era filha única, sentia-se muito só. Depois de vir do colégio, ia para o bosque, onde construiu a sua casa. Esta era feita para um anão que ela queria que aparecesse.
Um dia, quando ela chegou a esta casa, abriu a porta com muito cuidado e ficou espantada ao ver que em cima da cama se encontrava um anão a dormir profundamente. Ao vê-lo, ali, ficou com medo de o acordar, mas um espirro acordou o anão.
A partir desse momento começaram uma longa conversa…
Querem saber o que aconteceu a seguir? Aconselho-vos a ler o resto da história.

Matilde Bravo, Nº19, 5º2

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

“Geronimo Stilton: O fantasma do metro”


Gostei muito do livro “Geronimo Stilton: O fantasma do metro”, porque é engraçado e divertido e, no final, todos acabaram por descobrir quem era o fantasma.
A personagem de que eu mais gostei foi o rato, porque ele construiu coisas fantásticas, até construiu o robô fantasma!
Achei o livro fantástico e por isso recomendo-o a todos
Ana Filipa Rodrigues Gomes nº3 5º3

Geronimo Stilton: Agente secreto zero zero kapa


Eu li o livro “Geronimo Stilton: Agente secreto zero zero kapa”. O seu autor é Geronimo Stilton e o ilustrador Larry keys.
Gostei muito deste livro, porque tem muita graça e ensina-nos uma bela lição de vida. O fim da história é muito engraçado, porque o Geronimo fica apaixonado pela irmã do agente secreto zero zero kapa, também conhecida como agente secreta zero zero .
A personagem de que mais gostei foi da irmã do zero zero kapa, porque era simpática e bonita.
A frase que eu mais gostei foi “ O meu nome é Stilton, Geronimo Stilton!”
Espero que vos tenha despertado curiosidade para lerem este livro e espero que gostem!
Ana Gomes, 5º3

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A Aldeia das Flores













Eu li o livro “ A Aldeia das Flores”. O seu autor é António Mota e a ilustradora Eunice Rosado. Foi editado pela Editora Gailivro, em 2008
É um conto que eu gostei muito, porque a Aldeia das Flores era muito pequena.
O final é muito interessante, porque a Aldeia das Flores, que era pequena mas muito colorida, passou a chamar-se a “Aldeia das Flores Doentes!
Gostei muito da professora, a Dona Maria, porque ensinou os meninos durante mais do que 20 anos.
Gostei especialmente da frase dita pelas crianças quando jogavam à macaca: “Rou rou galinha choca já acordou quantos ovos ela pôs com o diabo levou!...um …dois…três…E contavam até vinte.”

Beatriz Oliveira Baptista, nº4, 5º3

Geronimo Stilton Ganhei mil euros na lotaria


















Eu li o livro “ Geronimo Stilton Ganhei mil euros na lotaria”, que foi escrito por Geronimo Stilton.
Este livro é uma aventura.
Gostei muito da história, porque conta a história de um menino que ganhou a lotaria e fez muitos negócios. Gastou o dinheiro todo e foi à falência, por isso explicou aos parentes o que lhe aconteceu.
Gostei muito do fim da história, porque ao primo também lhe saiu muito dinheiro, mas ele não aceitou, porque acha que o dinheiro não traz felicidade.
Gostei mais da personagem Geronimo, porque quando o primo foi à falência, ele ajudou-o muito.
Gostei especialmente da frase: “E ai fez uma cabriola com o SHAKER em equilíbrio no focinho .”
Alexandra Daniela Gomes Braga, Nº 1 5º3

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Henrique, o Terrível e o Clube Secreto


Este capítulo fala sobre o dia em que o Henrique irá apanhar uma injecção, mas não quer que isso aconteça. No entanto, Henrique goza com todos os colegas que, como ele, têm medo e choram ao apanhá-la. A enfermeira chama pelo Henrique que começa a fazer fita. Ele entra na sala a chorar e sugere que Pedro, o seu irmão, seja o primeiro a ser vacinado. Assim aconteceu. Henrique olhou na direcção onde a enfermeira preparava as vacinas e leu “não se deve ser vacinado quando se está doente.”.
Henrique finge-se doente e não apanha a vacina. Vai para casa e….
(…) O que irá acontecer?

Nota: Este livro contém várias histórias, contei apenas uma.

Ana Rita Ramalho, nº2 – 6º3

domingo, 26 de junho de 2011

"O Ladrão de Palavras ", de Fancisco Duarte Mangas


Gostámos muito desta história.
Havia um ladrão, numa aldeia, que lhes roubava as palavras mais bonitas que eles tinham e a aldeia ficou com uma doença.
Na aldeia, só havia tristeza e silêncio. Um dia, descobriram que o remédio para a cura era perder o medo. Afinal, o ladrão era a palavra medo.
Aprendemos que não devemos ter medo, mas sim coragem!

Alunos do Pré-escolar do Centro Escolar do Vale de Lamaçães - Sala 1

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Cadernos de Agosto


Este livro, da autoria de Alice Vieira, foi-me oferecido no dia do meu aniversário, no âmbito do protocolo estabelecido entre o nosso Agrupamento e a empresa dst.
É um livro que tem graça e que me fez rir várias vezes.
Aconselho a sua leitura, porque a história é engraçada, não é uma obra muito grande e a escrita é simples .
Adriana Oliveira, 7º7

A Viagem das três Gotinhas de Água














Tês gotinhas de água viviam no mar com a mãe Onda e o pai Mar. Um dia, ganharam uma viagem na qual teriam de contar com a ajuda do Sol.
Então, despediram-se dos pais e o Sol evaporou-as. Chegaram às nuvens, onde foram bem recebidas, mas a gotinha Clarinha começou a chorar com saudades dos pais. A sua irmã Brilhantina, que era a mais velha, começou a gozar com ela. A Glorinha, que era a do meio, interferiu na conversa e mandou-as parar.
A dona Almofada perguntou-lhes se elas estavam a gostar da viagem e como se sentiam com aquelas mudanças de estado.
Um dia, a dona Almofada ficou muito carregada e escureceu. Por isso, teve de soltar as suas gotinhas mas como estava muito frio elas caíram sobre a forma de neve.
O senhor Ventoinha cumprimentou-as, mas elas amedrontaram-se. Entretanto, chegou a dona Avalanche e propôs-lhes um desafio: descer a montanha para ver quem chegaria em primeiro lugar. A Clarinha ficou cheia de medo. Mas as três deram as mãos e tudo correu bem.
Mais tarde, chegaram junto do tio Rio e ficaram muito contentes. Ele convidou-as a visitarem o fundo do rio que estava todo poluído. Os culpados daquilo tudo eram os filhos da dona poluição. Também conheceram os seus amigos: dona Enguia, Peixe Espada e senhor Guelras.
Finalmente voltaram ao mar. A Clarinha deu muitos beijinhos à mãe Onda, a Glorinha ao pai Mar e a Brilhantina foi dormir uma soneca. O tio Rio também conversou com o seu irmão Mar e disse-lhe que o achava muito gordo. A Onda concordou.
Alunos do 3º ano da EB1 de Santa Tecla

quinta-feira, 16 de junho de 2011

"Livro"


A emigração portuguesa para França nos anos 60 é o principal tema de "Livro", o romance de José Luís Peixoto.
"Livro" fala da História recente de Portugal, "de acontecimentos dos últimos 50 anos, com destaque para a vaga de emigração para França, uma aventura que milhões de portugueses empreenderam em busca de uma vida melhor", para quem a emigração massiva de há meio século simbolizou "a passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana". Livro é uma espécie de novelo narrativo com a ponta virada para fora, puxada a qual se desenrola a nossos olhos a história portuguesa dos últimos 70 anos.

É uma obra claramente dividida em duas partes, bem distintas.
Na primeira narra-se a saga de Ilídio e Adelaide, num ambiente rural que atravessa os míseros anos da ditadura salazarista. Tempos de miséria e de fome. Fome de pão mas também de liberdade. Para Ilídio e Adelaide a felicidade era proibida pelo preconceito, pelo medo, pela pobreza de pão e de espírito.
Na segunda parte do Livro, todo o tom da narrativa se modifica: a esperança renasce; a vida adquire tons mais vivos; o mundo ilumina-se. E o marco dessa mudança é o 25 de Abril. O amor de Ilídio e Adelaide ressurgirá finalmente; a vida passa a ser escrita na cor da esperança. O autor do livro brinca com o narrador e com o leitor, em jogos de palavras e de enredo que encantam quem lê, como se diz na contracapa do livro, “onde se ultrapassam as fronteiras da literatura”.
Mais do que cativante, mais do que genial, a escrita de Peixoto é absolutamente mágica. Há episódios que me provocaram um arrepiante estado de deslumbramento.

Gostei do "Livro" a falar comigo.

Professora Isabel Afonso

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Cadernos de Agosto











Recebi este livro no dia do meu aniversário, no âmbito do protocolo estabelecido com a dst.
Gostei do livro, porque tem graça e fez-me rir várias vezes.
O livro não é muito comprido e a escrita é simples.
A primeira história é muito engraçada.

Adriana Oliveira, nº1 7º7

quarta-feira, 25 de maio de 2011

João Ar Puro no País do Fumo









Este livro fala sobre um menino que conhece a Natureza e todos os seus amigos, segredos, filhos, …
O rapaz ao ouvir as queixas da Natureza parte à aventura, onde vai passar maus momentos e bons…

Que queixas é que a Natureza lhe fez?
Quais são os bons e os maus momentos?
Será que ele vai conseguir satisfazer a Natureza?

Para descobrir, terás de ler o livro!

Bárbara Ferraz, nº4 -6º3

“Como que faz cor de laranja ” de António Torrado















Um pequeno pintor muito curioso parte à aventura de descobrir a forma de fazer cor de laranja. Ele vai a falando com alguns membros da sociedade para desvendar este mistério.

Questão: Até que…
Quem o irá ajudar?
Será que ele vai descobrir?


Ana Rita Ramalho, nº2-6º3
Bernardo Graça, nº5 - 6º3

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A Menina que roubava gargalhadas


Este conto foi escrito por Inês Pedrosa que se inspirou nos quadros do pintor Júlio Pomar. Quadros estes que servem de ilustração à história contada.

Laura era uma menina que adorava rir e dar gargalhadas e não hesitava em roubá-las fosse a adultos, fosse a crianças. Ficava com as gargalhadas só para ela e fartava-se de rir sozinha. Laura era assim porque vivia num sítio onde apesar de as pessoas terem tudo não conseguiam ser felizes e em vez de rir passavam a vida a suspirar. A menina não compreendia aqueles adultos que tinham tudo para rir e ser felizes e em vez disso passavam a vida a suspirar.
Certo dia, estava ela a brincar no jardim quando reparou num buraco numa árvore. Resolveu entrar e depressa deu por si num enorme e curvado escorrega, fresco mas muito escuro. Finalmente, chegou a um floresta onde tudo era enorme e onde habitavam vários animais.
Seguindo o conselho que a mãe sempre lhe dava, “Se pensasses um bocadinho, tinhas medo”, Laura começou a andar e a cantar para espantar o medo. Entretanto, tudo ficava mais escuro e ela começava a cantar cada vez mais alto para não começar a chorar. Mas quando o sol desapareceu desatou aos berros pela mãe e pelo pai.
A Lua aproximou-se dela e contou-lhe a história dos irmãos Kuat e Laê - o Sol e a Lua - concluindo que o dia volta sempre e que ela não precisava de ter medo. A Lua aconselhou-a a dormir e disse-lhe que durante o sono lhe ensinaria, em sonhos, a falar a língua dos meninos que iria conhecer no dia seguinte e informou-a que estava no Brasil, na floresta Amazónica.
No dia seguinte, acordou rodeada de meninos barulhentos, com cabelos negros, olhos amendoados e cheios de pulseiras coloridas. Por mais que tentasse, Laura não conseguia roubar-lhes as gargalhadas. Quando lhes explicou que tinha fome, eles trouxeram-lhe frutas de todas as cores e formas. Foram depois, para um lago onde brincaram todo o dia entre peixinhos prateados, cor-de-laranja e vermelhos.
Chegou a noite e Laura desatou a chorar com saudades dos seus pais. Pediu então aos meninos que a ajudassem a encontrar o caminho de regresso a casa. Os meninos disserem-lhe que teriam que procurar uma árvore com escadas mas que seria muito comprida e quando ela chegasse ao topo já seria muito velhinha. Laura chorou tanto, tanto que as lágrimas dela encheram o lago. Do fundo do lago, aparece o Génio Das Lágrimas que ralhou com ela dizendo-lhe que ao roubar as gargalhadas aos outros espalhava a tristeza. A menina só queria que os seus pais aparecessem por ali mas o Génio disse-lhe que isso só era possível se os transformasse em borboletas. A Laura achou que os seus pais não seriam felizes com essa forma. Desistiu dessa ideia e tomou a decisão de procurar a escada que a levaria de volta à sua casa.
Ao receber um beijo mágico da Lua, Laura adormeceu por três dias e três noites. Quando, finalmente, abriu os olhos viu os pais que lhe sorriam. Percebeu, então, que já não precisava de roubar mais gargalhadas. Estava num sítio feliz.
Vânia Fernandes, 6º7 nº 27

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ricardo, o Radical


Esta obra é da autoria de Maria Teresa Maia Gonzalez, da colecção Profissão Adolescente e é recomendado pelo Plano Nacional da leitura.

A obra conta a vida de um adolescente muito radical; os desportos radicais eram a sua maior paixão. Ser radical era a personagem que ele encarnava, até que um dia teve um acidente de mota.

A partir daí, deu mais importância à família e às pessoas que o rodeavam, e até deu consigo mesmo com sentimentos de amor, uma coisa nunca tinha sentido.

Este livro ensina a dar mais valor às pessoas que nos rodeiam.

Ricardo Pereira 7º1

sábado, 30 de abril de 2011

O RECRUTA


O livro é bastante interessante, pois fala de um jovem chamado James e da sua irmã Lauren que, depois da terrível morte da mãe, são estudados no lar de acolhimento por um jovem que pertence a uma agência secreta chamada CHERUB.
Depois do jovem analisar bem o comportamento de James, fala com Mac (director da CHERUB), revelando que acabara de descobrir um possível futuro agente. Mac, contente com a notícia (pois é difícil de encontrar jovens com as capacidades exigidas), manda raptar James para fazer o teste...
Uma parte do texto, de que toda a gente vai gostar imenso, é quando James descobre que a sua parceira era uma rapariga; ele fora avisado que Kerry Chang era perita em artes marciais e que falhara a recruta anterior, pois não estaria para brincadeiras e James, todo convencido, provocou Kerry, mas 2 segundos depois estava a ver estrelas e estava bastante arrependido.
Ao longo da recruta, os agentes são levados ao limite para se saberem desenrascar em qualquer ocasião.
O que é a CHERUB? A CHERUB é uma agência que pertence aos serviços secretos. Os seus agentes têm entre 10 e 17 anos. Todos os querubins são órfãos recrutados em lares de acolhimento e treinados para trabalharem como agentes secretos, vivem no campus da CHERUB, cujas instalações secretas se encontram num lugar escondido, algures numa região rural de Inglaterra.
O que fazem estes miúdos? Descubram vocês…
Gabriel Amarante 7º4

“Indie Kidd - Como ser fixe”


Olá (:
Este é o primeiro livro de uma colecção constituída, apenas, por dois livros.
O livro de que vos vou falar é um bom passatempo, pois é muito interessante e divertido. Fala da vida de uma menina com dez anos de idade, chamada Indie Kidd. É uma rapariga muito stressada, e que se deparou com uma situação difícil de resolver. Tudo começou quando a professora pediu aos alunos da turma para identificarem os seus três melhores talentos. Assim, perante este pedido, a Indie viu-se aflita para encontrar, simplesmente, um dos seus talentos. No entanto, com a ajuda das duas melhores amigas, Soph e Fee, e de um cão tímido, conseguiu alcançar aquele objectivo. Juntos, descobriram aquilo que realmente é fixe sobre Indie!
Aconselho a leitura deste livro, pois é muito interessante e divertido, … e será muito melhor quando descobrirem tudo o que Indie Kidd passou para encontrar os seus três melhores talentos. E para que será a ajuda de um cão?
Ainda irão gostar mais do segundo livro, que se chama “Indie Kidd- Ups, perdi as minhas melhores amigas” que é muito engraçado e mostra-nos a importância da amizade.
Ângela Mendes 7º4

O fantasma da casa ao lado


Hannah era uma rapariga americana que vivia com os seus pais. Estava em férias de Verão e não tinha nada que fazer. Escrevia montes de cartas à sua melhor amiga que estava a passar férias num acampamento, mas esta não lhe respondia.
Um dia, Hannah reparou que vivia um rapaz, chamado Danny, na casa ao lado. A rapariga não notara a mudança de Danny. Resolveu ir cumprimentá-lo. Perguntou-lhe em que escola andava e em que ano, e o rapaz respondeu que andava na mesma escola que Hannah e que estava no 8º ano (o mesmo de Hannah!). A partir daí também começaram a acontecer coisas muito estranhas... Será Danny um fantasma?
Danny ficou amigo de uns rapazes mais velhos que ele. Incentivavam-no a roubar e cometer estragos. Hannah pressentia que Danny se ia meter em sarilhos...
Hannah ficou muito amiga dele e teve coragem para lhe perguntar, enquanto jogavam futebol:
- Danny, és um fantasma?
Danny ficou espantado com a pergunta. Hannah não ligou e continuaram a jogar à bola. Danny deu um chuto na bola e caiu. Pediu ajuda para se levantar, mas quando Hannah lhe estendeu a mão para o ajudar, a sua mão trespassou-lhe o corpo.
Quem será afinal o fantasma?
Diogo Costa 7º1

Saga «Ciclo da Herança»


Olá!
Venho falar-vos desta saga chamada «Ciclo da Herança», escrita por Christopher Paolini, da editora Gailivro, até agora composta por três livros: Eragon (o 1º); Eldest (o 2º); e Brisingr (o 3º).
A história fala de um rapaz chamado Eragon que está prestes a fazer 16 anos e vive numa aldeia chamada Carvahall; um dia, quando está quase a caçar um veado, este foge e ele encontra uma pedra misteriosa.
É então que Eragon mergulha numa aventura repleta de magia e acção que se vai desenrolando numa terra chamada ALAGAËSIA.
O primeiro capítulo (Prólogo: Espectro de Medo) do livro é um pouco confuso, mas à medida que se vai avançando na história, vai-se compreendendo o que se passou no primeiro capítulo.
Adorei ler esta saga, porque o escritor consegue, de certa forma, caracterizar a história de modo a fazer sentir o leitor como se estivesse dentro dela.
Os dois primeiros livros (Eragon e Eldest) estão aqui na biblioteca e vou tentar fazer com que esta adquira o terceiro (Brisingr).
Aconselho a leitura desta saga a toda a gente que goste e que não goste de ler. Eu próprio não gosto de ler e mal toquei no primeiro livro nunca mais parei!
José Pedro Pinto 7º4

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Aventuras na escola


Este livro é escrito pela Enid Blyton, uma das minhas escritoras favoritas, é o primeiro livro da colecção (tem 6 obras). Adorei esta colecção, é mesmo muito interessante, esta escritora é muito boa. Descreve muito bem e parece que estamos mesmo a viver a leitura.
Esta obra é muito interessante, pois conta a vida de Elizabeth, uma menina mimada e egoísta num colégio interno, Whiteleafe. Este colégio é diferente dos outros, é um palácio cor de cristal, rodeado de flores e com uma entrada gloriosa. Mas não é só no aspecto exterior que Whiteleafe é diferente, pois é uma escola mista, o que é raro em colégios internos.
No final de cada semana, há uma assembleia semanal, onde as crianças criam as suas próprias regras. Essa assembleia decorre no ginásio e comparecem todos os alunos do colégio, as directoras da escola, Miss Belle e Miss Best e um professor, Mr. John. Na assembleia, há os monitores que são alunos da escola escolhidos pelos colegas, pois acreditam e têm muita confiança neles. Há ainda os chefes das raparigas e dos rapazes, William e Rita.
No início da assembleia, depositam o dinheiro que têm numa caixa e no final os monitores dão duas libras a cada um, para ficarem todos iguais. De seguida, William e Rita perguntam se há queixas ou descontentamentos. O mais giro de tudo é que os professores não interrompem os alunos, só se for a pedido pelos chefes, para ajudar numa decisão, por exemplo.

Como já disse, aconselho a leitura desta obra, e o resto da colecção pois são muito divertidas, interessantes e completamente diferentes da nossa experiência de alunos.
PS: Esta colecção está na biblioteca.

Leonor Silva 7º 4

A rapariga das laranjas


O livro de que vos vou falar chama-se: “ A rapariga das laranjas”, escrito por um autor Norueguês chamado Jostein Gaarder, da Editora Presença.

O livro fala de um rapaz chamado Georg, que tinha um pai que faleceu quando ele tinha 4 anos. O Georg, aos 15 anos, leu uma carta que o seu pai lhe escrevera. Essa carta falava de uma bela história de amor, onde o pai dele relata uma rapariga que era bela e diferente de todas as outras… e que andava sempre carregada com um grande saco cheio de laranjas. O seu pai chamava-lhe rapariga das laranjas. Ela tem um significado importante na vida do pai do Georg…
O pai do Georg escreveu esta carta, porque ele tinha uma doença e sabia que iria falecer, então como pensou que não ia ter tempo suficiente para conhecer o seu filho, e para este conhecer o seu pai, resolveu escrever uma carta onde relata os momentos que foram mais significativos em toda a sua vida…
Se quiserem saber o que contém a carta que o Georg leu sobre a rapariga das laranjas, vão ter de requisitar este livro que se encontra disponível na biblioteca. Aconselho a leitura deste livro principalmente a pessoas que são sensíveis.
Este livro marcou-me imenso, porque viver sem um pai, nos nossos dias, é bastante complicado. Temos de aprender a dar o devido valor aos nossos pais e agradecer-lhes por fazerem parte dos melhores momentos da nossa vida.
Quem acham que será a rapariga das laranjas?

Leiam este livro, não se vão arrepender!

Bárbara Alves 7º 4

Amanhecer


“Para Bella Swan, o amor irrevogável por um vampiro enreda-se, de um modo fantástico e terrível, com a realidade perigosamente opressiva.”

Bella é uma rapariga normal, de 18 anos e Edward um vampiro, para sempre “congelado” nos 17.
Com a decisão já tomada (entre a vida de humana ao lado do seu melhor amigo, lobisomem, e a vida de imortal como vampira ao lado do seu mais-que-tudo Edward, vampiro) de se tornar vampira, Bella vê-se entre a vida e a morte quando enfrenta os perigos de ter uma filha semi-vampira.
É Uma história emocionante cheia de enigmas, perigo e romance. Amanhecer é o quarto e último livro da Saga Twilight, pelo que eu aconselho a lerem primeiro os anteriores, Crepúsculo, Lua Nova e Eclipse, para saberem toda a história do romance de Edward e Bella.

Estes espectaculares livros da Saga Twilight foram escritos pela escritora Stephenie Meyer e editados pela Gailivro (em Portugal).
Amanhecer tem cerca de 750 páginas, mas vale mesmo a pena ler!

Rita Inês Carvalho 7º5

“Halloween…que grande medufa!”


A parte que mais me cativou foi, logo no início, quando Geronimo Stilton apanhou um grande susto. Se estão curiosos eu vou contar:
Era meia-noite e o Director do Diário dos roedores estava a trabalhar com a janela aberta para, de vez em quando, olhar lá para fora. Estava então a trabalhar, sossegado, quando decidiu observar o exterior e viu o focinho e um gato fantasma. Com o medo, fechou a janela. Depois, pensou que talvez fosse uma alucinação porque estava a trabalhar demais e que era melhor voltar para casa. Quando foi buscar as chaves de casa, encontrou uma surpresa: uma caveira!!! E aí percebeu que não estava a sonhar. Correu para a saída do seu gabinete e ao meter a mão no puxador, sentiu algo pegajoso que parecia sangue. Com o medo, queria sair o mais rapidamente possível dali. Nesse instante ouviu um ruído: “Buuuuuuuuuuu!!!”, parecia um fantasma. Depois ele apareceu. Geronimo Stilton deu um berro e saltou para trás. E quase a perder o fôlego, chegou à saída. E aí surgiu outra surpresa inesperada. A porta de saída estava trancada e o fantasma cada vez mais perto. Ele só tinha uma solução, correr pelo outro corredor, e foi isso que fez. Nesse momento, ele viu um esqueleto. Estava quase a desmaiar quando uma voz conhecida lhe fez recordar o seu primo Esparrela. E não é que era ele mesmo.
Foi disto que eu gostei mais!
Guilherme, 5º2

O Jaleco


A história fala-nos de um burro que se chama Jaleco e se perde num bosque. O rapaz parte à aventura, à procura do seu amigo Jaleco. Na sua viagem, faz novos amigos e, quase no final, ele encontra o Jaleco muito fraco, cheio de dentadas e com muito pouco sangue. Um velho sábio mata-o pensando que não tem qualquer utilidade.
Este livro foi escrito por António Mota e recomendo - o, porque tem coisas de um livro complexo. As cenas são tristes e alegres, as ilustrações são do melhor que há, com as cores mais vivas que possa haver no mundo.
Espero que gostem.
Luís Alberto 4º D Centro Escolar do Vale de Lamaçães

A porta do tempo



Este livro foi escrito por Pierdomenico Baccalario, é da colecção Ulysses Moore e foi editado pela Editorial Presença.
Aqui vai o resumo, espero que gostem:
Fala de um menino, Ryan, que, todos os dias, durante a sua volta de bicicleta, passava por uma mansão, parava, observava e pensava " quem me dera entrar um dia nela".
Um dia, dois meninos compraram a casa e foram para a turma de Ryan. Este fez amizade com eles e, certa tarde, os meninos convidaram-no para ir lanchar e ele aceitou. Já ao fim da tarde, começaram a ouvir passos e correntes enferrujadas e velhas. Viram que vinha duma porta, foram lá, mas não conseguiram abri-la. E isto durante dias e dias a fio!
Certo dia, eles conseguiram abrir a porta e....
Terão de ler o resto
José Duarte Marinho 7º1

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A Rapariga das Laranjas


Esta obra, de Josteein Gaarder, é uma história trágica, mas verdadeiramente apaixonante. Trágica, porque se refere à morte prematura de um pai que deixa órfão um menino de quatro anos. Como sabia que não podia acompanhar o crescimento do filho, deixa-lhe uma carta onde procura transmitir-lhe o seu amor à vida e aos mistérios da existência. É nesta carta, e também na que o filho escreve, por fim, ao pai, que a dimensão apaixonante deste livro não deixa ninguém indiferente.
Eu adorei lê-lo. É muito agradável. Não cansa e ajuda-nos a olhar para a vida com outros olhos, isto é, apreciando as pequenas coisas.
Professora Helena Ferreira

O Piquenique do Tomás

A história fala do Tomás que foi fazer um piquenique com os seus amigos.
Todos foram para a água, menos o João que estava sentado a ver um livro, na sombra.
Quando saíram da água, foram jogar à bola e o João continuou a ler o livro.
Os amigos foram convidar o João para jogar com eles e o João aceitou, porque os amigos disseram que o importante não era jogar bem, mas divertir-se.
Gostamos da história porque o mais importante não é ser o melhor, mas é divertir-se. Uns são melhores a fazer uma coisa e outros a fazer outras coisas.

Eu tinha vergonha de falar, mas agora já não tenho e tenho muitos amigos.
Afonso
Eu tinha vergonha de contar histórias e agora já não tenho.
Rafael

quinta-feira, 10 de março de 2011

Cadernos de Agosto

A Catarina Rebola e a Beatriz Oliveira,do 6º7,a partir da leitura do livro "Cadernos de Agosto", de Alice Vieira, fizeram um vídeo que enviaram para a Visão Júnior.
Vejam-nas aqui.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Fala-me de Amor







Os alunos do 8º1, em Formação Cívica, trabalharam a obra "Fala-me de Amor". Aqui ficam as opiniões de alguns alunos sobre a obra e o trabalho desenvolvido.






Neste livro, o tema principal é o Amor. Mas também aborda temáticas como a falta de comunicação, a violência, a droga, a anorexia e a gravidez indesejada.
Penso que a comunicação na família é muito importante, o diálogo é indispensával. A violência é, frequentemente, uma forma de as pessoas mostrarem que precisam de alguém.E a gravidez indesejada? Quantas vezes acontece e a resposta dos pais é a rejeição!
Pedro Rocha, nº23

Tenho uma amiga que viveu um problema de anorexia semelhante ao que é abordado no livro. Todos a achavam uma rapariga bonita e elegante, mas ela olhava-se ao espelho e via-se gorda, o que a levava a destruir a sua saúde.
Também o problema das drogas, abordado na obra, me fez lembrar a situação de um colega meu. Depois de ter mudado de escola, começou a consumir droga e nunca soube mais nada dele.
Gostei muito do livro e acho que todos o devem ler!
Beatriz Silva, nº9

Este livro fez-me reflectir, sobretudo, sobre a droga, pois é, talvez, o problema mais comum. Com a crise e o desemprego, há pessoas que vão pelo caminho "mais fácil", mas que, infelizmente, é o pior. A pessoa não percebe o mal que se está a fazer e, quando quer libertar-se deste vício, é já muito difícil.
Ricardo Oliveira, nº25

Achei super interessante o facto de a autora, Graça Gonçalves, ter inventado uma personagem como a Esperança, que é considerada o pilar da história.
Penso que todos os problemas abordados são ultrapassáveis, basta ter força de vontade!
Bárbara Amorim, nº7

O texto fala de um problema que, para mim, é difícil de entender, a falta de comunicação.Há sempre tempo para dedicar à família e só não se comunica se não houver interesse!
João Braga, nº15

Para mim, de todos os aspectos abordados no livro, o mais importante foi a mudança do pai que, no fim, começou a falar mais com a filha!
Tiago Silva, nº26

A felicidade tem problemas de imagem , tal como eu! Sinto-me mal com quem sou, com a minha imagem e ter colegas a gozar com isso, não ajuda nada!Esses colegas olham apenas para o nosso exterior e se não formos bonitas ou "boas", não querem saber dos nossos interesses ou inteligência.Outros apenas querem saber das marcas. Se não tivermos dinheiro para as comprar ou simplesmente não tivermos o hábito de as usar, gozam logo connosco.
Não preciso que os outros me façam sentir mal, porque já o faço sozinha!
Marta, nº21

Ao ler este livro,identifiquei-me com a problemática do Amor e com o quanto se sofre quando se ama mesmo! Quando gostamos verdadeiramente de uma pessoa, só a vemos a ela, ficamos "cegos" e fazemos coisas que nunca nos passaram pela cabeça. Se somos rejeitados, parece que o mundo vai acabar ali, naquele momento! Sabemos que um dia vai passar mas, até lá, ficamos muito confusos e tristes, sem saber o que fazer!
Ana, nº1

Este livro aborda sentimentos/atitudes que devemos reter e reproduzir na nossa vida!São aspectos que, felizmente, não me afectam, mas este livro serviu para alertar caso me aconteçam!
Marta, nº22

Os jovens têm, muitas vezes, os problemas relatados no livro. E,frequentemente, os seus sentimentos são desprezados. Muitos têm falta de amor e, à semelhança do João Violência, tentam chamar a atenção pelo lado mais negativo.
É necessário que os jovens recebam mais atenção das pessoas que amam!
Lucas, nº18

Refectindo sobre as temáticas abordadas neste livro, considero que temos de criar laços de amizade, para que nunca nos sintamos sós e, acima de tudo, confiar na família e nos amigos!
Ana, nº2

quinta-feira, 3 de março de 2011

Uma questão de cor


Adorei este livro, pois é interessante e tem um título sugestivo. Este livro fala sobre uma rapariga que recebeu um computador no Natal e estava viciada nele. Algum tempo depois, o seu primo Daniel vai viver para sua casa e muda-se para a sua escola. No início, toda a gente gozava com ele por ser negro, mas depois lá se habituaram à ideia. Catarina não gostava que lhe fizessem isso, apesar de, no início, não gostar nada do primo, achava-o irritante.
Ana Rita Ramalho, 6º3

O Manuscrito Misterioso


Adorei este livro, é interessante e curioso. Fala sobre o tio da Pinky que tinha um manuscrito e queria editá-lo no jornal do Geronimo, pois dizia que o seu jornal não tinha cultura nenhuma e não prestava. O tio da Pinky, quando pensou que o Geronimo não estava interessado nele, foi perguntar à Sally se estava interessada; ela aceitou e disse que lhe dava dinheiro. Quando chegou ao escritório do Geronimo disse que tinha feito um negócio com a Sally,ele publicava o manuscrito no seu jornal e ela dava-lhe dinheiro. Então, Geronimo ainda deu mais dinheiro e ficou com ele. No dia seguinte, houve um incêndio no jornal da Sally. Ela encontrava-se lá com o Geronimo e a Pinky. A Sally, infelizmente, não conseguiu fugir e Geronimo foi salvá-la. O manuscrito rasgou-se antes do incêndio acontecer, pois a Sally e o Pinky puxaram-no uma para cada lado.
Ana Rita Ramalho, 6º3

Raptados no espaço


Gostei deste livro, porque as personagens são engraçadas. Gostei em especial do cão, porque está sempre a cheirar as pegadas do dono para tentar encontrá-lo.
Não deixem de ler este livro, porque há coisas espectaculares e misteriosas!
André Machado Couto, 5º2

quarta-feira, 2 de março de 2011

O Cavaleiro da Dinamarca


Há muitos anos, numa noite de Natal, um cavaleiro foi ter com a sua família para lhes dizer que ia partir para a Terra Santa, mas prometeu que iria estar presente no próximo Natal, junto à sua família.
O cavaleiro partiu e parou em muitos sítios como, por exemplo, Veneza, onde aprendeu muita coisa. Fizeram-lhe uma proposta para ficar em Veneza e não se ir embora, mas o cavaleiro recusou, pois prometeu uma coisa e assim a cumpriu, apesar de não poder ir de barco e ter que ir a cavalo, ao frio e à chuva.

Aconselho este livro aos meus amigos porque é uma história cheia de aventuras, de coragem e de histórias que o cavaleiro vai ouvindo. Achei-o muito interessante, e gostei muito da forma como o cavaleiro recusou propostas únicas, só por causa da promessa que fez à sua família.
Ana Sofia Rego – 5.º 8